O rock certamente não morreu e não acho que deva ser "salvo". E evito, neste texto, discutir se ainda tem ou não a força de outrora. O que me importa é se, mesmo reprisando fórmulas, ainda tem algo a oferecer como sempre teve: bons riffs, solos, instrumental bem feito, união competente entre baixo e bateria e boas canções ― palavras e expressões que vão ser repetidas à exaustão nas próximas linhas. Muitos dos chamados pejorativamente de "dinossauros" mostram trabalhos muito bons; outros se repetem até demais. Mas em ambos os casos aparecem com alguns achados que poderiam virar clássicos. Leia mais...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Fiz um link para seu comentário. Pra mim, perfeito!
ResponderExcluirAbraço!