segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Um vídeo para a Segunda Feira: Extreme - Rest In Peace

Tentarei criar uma "tradição" no blog: um vídeo toda a segunda-feira. Para começar uma versão alternativa do clipe de "Rest In Peace", do Extreme, uma de minhas bandas preferidas e uma das bandas mais subestimadas - ficou marcada com a chatíssima "More Than Words". É uma grande música, suingada, mostra que o Nuno é um dos grandes guitarristas de rock. Aparece aqui para comemorar a volta da banda em 2008 com disco inédito e turnê.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Os Meus Discos Clássicos


Como definir um clássico nas artes? Uma obra que combina qualidade artística, relevância cultural e aceitação, assim se distinguindo das outras? Mesmo que possamos apontar o que é um clássico com bons argumentos, ainda é subjetivo. E não são apenas os dotes de certa obra que a validam como tal, mas também sua exposição. Na música isso fica claro.

Para mim um exemplo, ops, “clássico” de um disco clássico é o Nevermind do Nirvana. Não tenho como questionar seu valor na trajetória do rock. Influenciou – e continua influenciado – uma geração de bandas e pessoas, foi um estouro à época. Mas também esteve no lugar certo, na hora certa: foi adotado pela MTV e por muitos críticos da música. E para mim, musicalmente, é fraco. Não gosto do disco – já não gostava durante seu apogeu. Para ficar no contexto da época – o mainstream capitaneado pela MTV em 1991/92 – sempre preferi o álbum preto do Metallica ou ainda os dois Use Your Illusion do Guns N Roses, sendo que estes foram massacrados por boa parte dos críticos à época. O meu ponto é que um clássico pode ser conclamado assim por um frisson, uma histeria coletiva, mais até do que pela qualidade e mérito artístico. Mais: sempre está atrelado ao gosto dos formadores de opinião do momento. E o que é clássico para mim pode não ser para você. E esse é o motivo do meu post.

Resolvi, até inspirado pelo post do César sobre os UYI, começar a listar os meus discos clássicos. Serão os discos que fizeram minha cabeça, que me acompanharam desde o início da minha paixão pela música. Uns continuo achando realmente bons. Talvez inclua outros que com o passar do tempo vi que não são tudo isso, mas foram marcantes para minha formação musical.

Em breve coloco o primeiro escolhido.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

High School Musical e os tweens

BLOCO 1 ― Os tweens e seu impacto
Há alguns anos os marqueteiros americanos descobriram um mercado fenomenal: os pré-adolescentes, lá denominados "tweens" ― junção de teens com between (entre). Quem o mercado não quer chamar de criança, mas ainda não chegou à adolescência ― embora com comportamentos cada vez mais próximos disso. Um grupo que tem opiniões relevantes nas escolhas familiares, com um poder de compra de US$ 39 bilhões só nos EUA. Uma pesquisa (necessário cadastro gratuito para ler) indica que os tweens atuais se desenvolvem mais rápido que outras gerações tanto no nível físico quanto no emocional e não gostam de referências infantilizadas. No Brasil o grupo é representado fortemente pelas classes A e B. Recentemente foi lançado aqui o primeiro aparelho celular desenvolvido especialmente para crianças e adolescentes. O mercado de celulares para esse público cresceu 33% entre 2005 e 2006. Leia mais...